Endocrinologista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e membro titular da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. A Dra. Stéphanie acredita que o sucesso do tratamento é baseado na boa relação médico-paciente. Aqui o foco é em você!
“Cursar Clínica Médica e Endocrinologia fez de mim uma médica mais completa e feliz. Espero poder ajudar aos pacientes com esse mesmo entusiasmo que me fez chegar até aqui.
Sempre fui fascinada pelo perfeito funcionamento do corpo humano. Durante a faculdade de Medicina, me apaixonei por Endocrinologia, pois pude perceber o quanto é uma especialidade desafiadora: uma coisa leva a outra e tudo está interligado.
Após essa longa jornada, busco oferecer um tratamento baseado em ética e em tudo que há de mais moderno, pois estou constantemente me atualizando e frequentando os principais congressos da área.”
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Doença crônica em que há prejuízo da ação da insulina, hormônio responsável por controlar as taxas de glicose no sangue. Com isso, a glicose sanguínea fica alta. Existem vários tipos de diabetes, podendo ser assintomática ou levar a sintomas como beber água, urinar em excesso, emagrecer, etc. 90% dos pacientes tem o diabetes tipo 2, causado por uma resistência à insulina. É mais comum em adultos e geralmente vem acompanhado de excesso de peso, alterações do colesterol, pressão alta.
O diabetes tipo 1 ocorre devido à falta de insulina, sendo a principal causa a autoimune. É mais comum em pacientes jovens e magros, e necessita o uso de insulina logo no diagnóstico. Existem outros tipos, como o diabetes tipo MODY, LADA e gestacional. O tratamento é individualizado e importante para evitar complicações, como perda da função renal, cegueira e alterações de sensibilidade (podem levar a amputações). Hoje em dia contamos com alta tecnologia no tratamento de diabetes.
A hipófise, também conhecida como glândula-mãe, comanda a produção de vários hormônios.Quando alterada, ela pode causar dores de cabeça e alterações visuais.
Além de saída de leite no peito devido ao aumento da prolactina; deformidades faciais; aumento do número de sapato ou largura dos dedos, devido ao aumento de GH; ou ainda pode levar a uma produção excessiva de cortisol.
O aumento do colesterol está relacionado a doenças cardiovasculares, como infarto e AVC. Essa alteração deve ser tratada de forma adequada.
Já o aumento dos triglicerídeos está relacionado aos aspectos da síndrome metabólica e pode aumentar o risco de pancreatite. Algumas pessoas possuem aumento de ambos e devem ser intensivamente tratadas, tanto com uma reeducação alimentar quanto com o uso de medicações.
1) aumento de peso, com acúmulo de gordura no tronco e no pescoço (“giba”), estrias avermelhadas e largas, fragilidade da pele, fraqueza muscular, fraturas de ossos -> excesso de cortisol;
2) fadiga, fraqueza, dor abdominal, perda de peso, escurecimento da pele, queda de pressão -> deficiência de cortisol;
3) pressão alta de difícil controle, mesmo em jovens -> excesso de aldosterona;
4) palpitações, elevações da pressão, sudorese e dor de cabeça -> excesso de adrenalina (feocromocitoma).
Quando ocorre um desequilíbrio, o osso fica enfraquecido, podendo levar ao aumento do risco de fraturas. A densitometria óssea é o exame utilizado para o diagnóstico e deve ser adequadamente interpretado pelo endocrinologista ou reumato.
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